Como é o seu Super-Herói?

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Oi meninas,

Seus filhos tem super-heróis? São personagens do desenho animado?
Ou de repente tem “ídolos”? Aquele homem com uma máscara ou alguma outra figura de desenho animado, filmes, seriados ou novelas?

Veja o que Cheryl Pitt compartilha a respeito (texto traduzido de: http://heidistjohn.com/encouragement/who-is-your-hero):

“Honestamente, meus “heróis” não foram os melhores. Assim como muitos adolescentes, eu estava interessada naquilo que o mundo dava valor: beleza, fama, poder.(…)
E isso não foi bom para o meu espírito. Eu poderia ter tido heróis melhores. Eu desejaria que meus heróis tivessem sido Rute ou Neemias.”

A autora continua dizendo que pessoalmente ela acredita que nossos heróis não precisam ser somente da Bíblia. Mas que ela pensa que deveríamos fazer as seguintes perguntas:
“Os meus heróis me apontam em direção a cruz? Os heróis dos meus filhos os direcionam para a cruz?”

Ela comenta sobre heróis atletas que, pegos em exames, continuam mentindo, acusando outros e indo contra sua punição. Ou celebridades que são famosas simplesmente por serem ricas. Ou atores que “glamourizam” a vida de sexo, drogas e rock&roll.

Ela finaliza dizendo:
“Eu não espero dos meus heróis deles serem perfeitos. Mas o que eu quero é que eles me direcionem para a Verdade. Eu quero que eles, quando errarem, admitam seu erro e compartilhem seu arrependimento. Eu preciso ser encorajada na fé. Eu espero ser lembrada diariamente que meu único verdadeiro herói é Aquele que enviou o Seu Filho para morrer na cruz, porque Ele é a razão da minha vida.”

E você, tem encorajado outros na fé?
Você tem um herói da Bíblia?

Continuem firmes,
Carmen

Abrace seus filhos, não sua lista de afazeres

Não sei se vocês também são como eu. Gosto de ter a casa arrumada e limpinha, mas nem sempre é possível.

No momento, não tenho ajudante, ou melhor, tenho, minha filha mais velha, de 3 anos, que gosta de me ajudar a limpar. Uma amiga mais velha, comentou essa semana comigo, que, talvez queremos estar com tudo no lugar em casa, não para nós mesmas, mas pensando no que os outros vão pensar se não estiver tudo em ordem. É verdade! Mas é importante não nos concentrarmos tanto na arrumação e coisas a fazer, e aprender a investir tempo em nossos filhos. Pensando nisso, achei que esta lista abaixo pode nos ajudar:

“7 dicas de como abraçar seus filhos ao invés de abraçar sua lista de afazeres” (7 Tips for Hugging Your Kids Instead of Your To Do List), que você encontra aqui (http://creativewithkids.com/how-to-hug-your-kids-instead-of-your-to-do-list/):

  1.      Respire fundo e note os detalhes do momento;
  2.      Use um alarme – Nós temos uma lista grande de maneiras como conectar com crianças de todas as idades em 10 minutos especiais (http://creativewithkids.com/best-ways-to-connect-in-10-minutes/)

Eu sei que é mais fácil falar que fazer. Mas seu tempo com seus filhos é curto e seus afazeres nunca acabam e você está sendo modelo para eles de como colocar relacionamentos primeiro e trabalho em segundo lugar, certo?

  1.      Escolha pequenos rituais que te ajudem a conectar todos os dias – o jeito que vocês abraçam dizendo bom dia, uma música engraçada na hora da limpeza, beijos de boa noite.

– Tente ter um ou dois rituais de jantar (http://creativewithkids.com/5-easy-dinner-rituals-to-build-family-connection/) para tentar conectar na hora do jantar, sem ser uma grande confusão.

– Escolha uma pergunta (http://creativewithkids.com/getting-to-know-your-kids-family-conversation-starters/) para começar uma conversa depois que as crianças voltarem da escola.

– Descubra alguns jogos favoritos (http://creativewithkids.com/5-favorite-card-games-for-young-kids/) que não demoram para te dar um momento gostoso por um tempo.

  1.      Saia de casa

Kristal K. – “Eu saio de casa…é mais fácil brincar quando a louça e a roupa suja não ficam olhando pra mim.

  1.      Envolva seus filhos em tarefas domésticas – trabalhar junto dá a chance aos seus filhos de estar contribuindo com a família e dá a você a chance de conversar enquanto trabalha.
  2.      Anote as “coisas a fazer”, mas não se torne um escravo da sua lista. Em seu livro “Overwhelmed: Work, Love, and Play When No One Has the Time (Oprimida: trabalho, amor e brincadeiras quando ninguém tem tempo), Brigid Shulte fala sobre o fato de que a lista de afazeres nunca irá embora.
  3.      Inclua sua família na discussão – deixe seus filhos e marido saberem o quanto você gostaria de ter um momento de conexão.

 Pare de fazer um cenário de Se-Então:

Se nós sempre tivermos nossa vida baseada no cenário: “SE eu terminar isso, ENTÃO eu poderei me concentrar nas crianças.”, nós nunca nos sentiremos satisfeitas de termos tomado cuidado do que realmente importa em nossos corações. Contas tem que ser pagas, a casa precisa ser limpa, o almoço precisa estar pronto, mas a família também precisa estar nutrida. Isso é a vida – é bagunçada e linda e, felizmente, não terminada aindaabrac3a7o - Abrace seus filhos, não sua lista de afazeres.

Abrace seus filhos, não sua lista de afazeres.”

 

Obs: tentarei traduzir os outros artigos aqui citados.

Beijos,

Fiquem firmes em Deus!

Eu te amo e estou contigo!

Interessante as diversas formas que Deus usa para captar nossa atenção! Me identifiquei com esse texto, por já ter passado por um aborto espontâneo.

Em sua postagem “Your child will eventually grow up, I promise!” (Seu filho irá crescer, eu prometo!), Sally Clarkson, escreve:

Muitos anos atrás, em meio a mais um possível aborto, eu estava sentada perto de uma janela, próxima a montanhas na Áustria. Eu havia começado a sangrar e havia pedido a Deus do fundo do meu coração para, por favor, carregar esse bebê até o fim da gestação.

E de repente, um pequeno pardal pousou na janela e começou a gorjear. Ele permaneceu ali por alguns minutos e pulou mais perto e mais perto do lugar onde eu estava. Que criatura doce e maravilhosa – cantando do fundo do coração sem ninguém para aplaudir. Era como se Deus estive me dizendo “Eu estou ouvindo. Eu vejo os passarinhos por sobre as montanhas. Eu vejo você. Eu te amo e estou contigo!” Eu não sabia o que iria acontecer, mas eu sabia que Deus, que é amor, estava comigo e estaria comigo naquilo que acontecesse.

A gestação se completou e veio Sarah. A partir daquele momento, eu decide prestar atenção nos pássaros que cantam – e acreditar que eles estão especialmente louvando a Deus. Eu também os vejo como um lembrete pessoal de que Deus está presente. Muitas vezes, nas minhas caminhadas, quando estou derramando meu coração sujo para Deus, um pássaro pula ou canta ao longo do meu caminho e eu relembro que Deus está ali – presente comigo!

Que Ele traga a realidade da Sua alegria para você hoje, no meio da sua organização e bagunça!”

Para ler o artigo completo:

http://www.itakejoy.com/your-child-will-eventually-grow-up-i-promise/

Continuem firmes no Senhor!

Tenham uma ótima semana!

Dez maneiras de destruir a imaginação de seu filho

Olá,

após um tempo de folga, estamos de volta!

Recebi a indicação do vídeo abaixo, gostei muito! A autora do vídeo utiliza o livro de Anthony Esolen, em que ele descreve 10 maneiras de destruirmos a imaginação de nossos filhos. Não concordo com tudo, mas vale a pena analisar.

https://www.youtube.com/watch?v=QFHebzylifE

Dez maneiras de destruir a imaginação de seu filho
 
Métodos 1,2 e 3: Destruir o interesse pelos elementos do mundo
1- Mantenha seus filhos em ambientes fechados o máximo possível
2- Jamais deixe as crianças sozinhas
3- Mantenha as crianças longe de máquinas e de pessoas que saibam operá-las.

Métodos 4,5 e 6: Destruir o sentimento de comunidade
4- Substitua os contos de fadas por clichês políticos e modas
5- Difame o heróico e o patriótico
6- Diminua todos os heróis

Métodos 7 e 8:Destruir o interesse pelo outro
7- Rebaixe toda a conversa sobre amor a narsicismo e sexo
8- Equipare as distinções entre homem e mulher

Métodos 9 e 10: Negação do trascendente (de Deus)
9- Distraia a criança com o superficial e o irreal
10- Negação do transcedente.

 Obs minha: não acredito que o homem veio do macaco.

Abraços e bom final de semana!

Fiquem firmes no Senhor!

Como pode ser importante, se somos invisíveis?

desperate - Como pode ser importante, se somos invisíveis?

Hoje vou apresentar uma autora que gosto muito: Sally Clarkson. Gosto muito do livro acima, de sua autoria em conjunto com Sarah Mae: “Desperate – Hope for the Mom who Needs to Breathe” (Deseperada – Esperança para a mãe que precisa respirar).

Sally também tem um blog (http://www.itakejoy.com/) que acompanho.

Nesse post (http://www.itakejoy.com/the-hidden-years-are-the-most-crucial-and-precious-in-writing-a-great-story-of-life/), ela diz:

Muitas vezes, quando estamos criando nossos pequenos, nossa vida está cheia de inúmeras tarefas de nutrir e ninar nossas crianças para dormirem, ouvindo doces músicas de ninar.”

E então, a autora descreve as tarefas como mãe, conforme as crianças vão mudando de estágio: infância, adolescência, juventude.

Muitas vezes, ela escreve, nós pensamos que ninguém nos vê, ninguém está notando. Como pode ser importante, se somos invisíveis?

Mas Deus está olhando. Deus está construindo uma herança invisível que, com certeza durará mais que nossas vidas.
Deus pintou um quadro de paciência, espera, fidelidade, durante todos os anos através das histórias de muitas pessoas nas Escrituras:

José teve um sonho de que seria o líder de seus irmãos e eles se curvaram perante ele. Mas o caminho até chegar a ser um líder do Egito foi trabalho duro, onde até foi acusado falsamente de adultério. E mais 10 anos sendo fiel na prisão.”

Assim a autora cita outros exemplos bíblicos, como Abraão e Maria.

“E assim, quem você é, as escolhas de fé e fidelidade que você faz quando ninguém está olhando, é uma grande pintura da sua integridade.

As escolhas de fé e amor em meio as tempestades da vida, está moldando sua história, momento a momento, dia a dia. Nunca despreze o dia de coisas pequenas, porque eles estão moldando a história da sua vida, que será contada para gerações vindouras.

O valor dos anos secretos é inestimável. Agora, este momento, é o dia da sua potencial glória, se você praticar ser fiel e glorificar a Ele através de cada pequeno serviço de amar e educar seus pequenos preciosos para a glória dEle.

Que Deus possa te dar graça para ver suas “pegadas” em sua vida, a sombra de Sua presença em cada minuto de seu trabalho eterno, em sua casa. Porque hoje é o dia em que você está escrevendo a sua história, que seus filhos irão ler por muitos anos.”

 

Continuem firmes no Senhor!

Abraços

Como uma mãe que fica em casa pode mudar o mundo

“Eu os vi entrando na igreja num domingo, todos os cinco, os meninos em suas calças e camisas e as meninas, em seus vestidos, os rostos cabisbaixos. Eles haviam acabado de perder sua mãe por causa de um aneurisma cerebral e eu prometi a mim mesma nunca mais reclamar de outra fralda suja.

E daí no dia seguinte meu filho mais velho deixou o penico cair no chão, o penico estava cheio, e os meninos que cuido estavam brigando e meu filho mais novo tinha caído da escada e estava com o olho roxo.

Eu o peguei no colo e corri para o escritório, me sentei no chão e chorei, balançando meu bebê para frente e para trás imaginando porque Deus havia me pedido para ser mãe, essa menina da qual haviam  dito que não poderia ter filhos, essa menina que jamais queria ter filhos – queria apenas ser famosa. Ser conhecida, por causa de alguns buracos profundos em seu coração.

As vezes eu escapo para o fundo de casa e escuto o silêncio, para a maneira que a neve cai – macia, inibida – sentindo o cheiro da roupa lavada e desejando ter a mesma significância que sentia quando era solteira. Ou mesmo como recém-casada. A habilidade – e o tempo – de fazer algo profundo por não ter quatro meninos pequenos no meu colo.

E então eu me viro e vejo seus rostos pequenos, esfregando na porta de vidro do fundo de casa, as testas enrugadas e os lábios do meu bebê começando a tremer e Eu sei que, sem dúvida, sou famosa. Sem contar a baba na minha blusa, eu sou muito importante. Esses cuidados maternais são importantes.

E não só isso, mas ser mãe é revolucionário. Muda o mundo.

Nós vivemos em uma cultura que insiste que mães merecem dias em spas e cafezinhos quentinhos e tempo para lembrar que são mulheres – e de certa forma, eu concordo. Eu cresci como uma filha de pastor cuja mãe nunca teve tempo para si mesma, que sempre estava servindo, e estava cansada e triste. Eu prometi que nunca seria mãe porque isso acaba com você, te afunda – e de várias maneiras, realmente é assim.

Mas da mesma forma que Jesus diz que uma semente não pode produzir fruto a menos que caia no solo e morra, nós, como mães não podemos produzir frutos em nossos filhos (ou no mundo) a menos que nós também morramos para nós mesmas.

Eu estou lendo um livro radical que se chama “Loving the Little Years: Motherhood in the Trenches” por Rachel Jankovic. Lá diz:

“Você não deve gastar seu tempo tentando preservar seu corpo em sua forma dos dezoito anos. Deixe-o ser usado. Cicatrizes, estrias e gordurinhas são todos parte do trabalho do seu reino. Um dos maiores testemunhos que mulheres cristãs podem ter em nosso mundo hoje em dia é o testemunho de dar o corpo para outro.”

Talvez nós não tiramos os pijamas até as três da tarde, e alguns dias o almoço é algo semicongelado. Talvez roupas o suficiente para encher nove máquinas de lavar estão nos esperando, o chão está perpetuamente grudento e algo marrom está grudado no fundo da geladeira.

Tudo bem.

Porque ser uma dona de casa perfeita não é o mesmo que ser uma mãe revolucionária. Ser uma mãe revolucionária significa tomar tempo todos os dias para carinhos com seus filhos. Ler a mesma história várias vezes, ajoelhar-se e olhá-los nos olhos e dizer que eles significam muito pra você. Orar com eles e levar flores e refeições para os que são sós e ensiná-los a soltar pipa.

Existirão dias ruins. Nós somos humanos e mesmo naqueles dias ruins, segure a mão do seu filho e diga, “Me desculpe, a mamãe errou. Você me perdoa?” E isso também muda o mundo, porque os seus filhos aprendem a pedir perdão. Como pedir perdão. E como perdoar.

O sacrifício de uma mãe é a recompensa de seu filho. Eles não vão lembrar quão limpo o chão estava. Eles irão lembrar como você tomou tempo para falar bem devagar as palavras do livro do Ursinho Pooh, ou como você abriu os seus braços e disse: “Eu te amo.””

 Texto traduzido do site: http://www.thebettermom.com/2014/02/19/stay-home-mom-change-world/